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O Garatuja é um espaço de criação e difusão artística direcionado a diferentes formas de expressão. Situa-se na cidade de Atibaia, interior paulista, sendo resultado da soma de duas experiências: a de Márcio Zago, artista plástico, e de Élsie da Costa, bailarina e pesquisadora da cultura popular. Ambos respondem pela direção artística.
Márcio Zago é artista plástico de formação autodidata. Atua desde 1983 na defesa da expressão plástica da infância, através de ações em áreas como: marcenaria; artes plásticas, fotografia, desenho animado e história em quadrinhos. Desenvolve ainda trabalho como artista gráfico e programador visual para empresas e instituições.
Élsie Monteiro da Costa é pesquisadora na área de dança e cultura popular, envolvendo-se também com teatro na adolescência. De forma práticacomplementou sua formação e atuação, integrando outras áreas como: fotografia, técnicas mistas, percussão. Pesquisae mantém contato com a comunidade de congadas em Atibaia, desde 1975, tendo publicado os livros“Ternos de Congos – Atibaia”, e “Universo Poético-Musical dos Congadeiros de Atibaia”. Trabalhou em órgão público, como arte educadora em dança, capacitação de professores, e dirigente cultural na Prefeitura de Atibaia. Além do estudo com a comunidade das congadas coordena oficinas, cursos e outras atividades artístico-culturais.
O Instituto de Arte e Cultura Garatuja é uma Associação Civil, de Direito Privado, de caráter artístico, cultural e sócio-ambientalista, sem fins lucrativos que tem como propostas e objetivos:
Promover a pesquisa, reflexão e o ensino da arte;
Priorizar propostas voltadas às questões da cultura brasileira, apoiando-se nas culturas regionais;
Formar artistas, críticos, curadores e apreciadores de arte e cultura;
Valorizar artistas locais e regionais;
Promover as artes, a cultura e a educação, estabelecendo vias de acesso ao conhecimento, às ações e obras de arte; publicações, exibições, apresentações, exposições, feiras, concursos, festivais;
Promover ações e estudos técnicos, buscando o aprimoramento da qualidade no pensamento e na ação, através de: cursos, palestras, seminários, workshops, oficinas de formação e conservação de acervo, criação de museu;
Dar apoio e promover atividades da cultura, defesa, preservação e conservação do patrimônio histórico e artístico, material e imaterial;
Promover o levantamento de recursos materiais, geridos pelo próprio Instituto, com o intuito de preservar e divulgar ações propostas nesse estatuto;
Estabelecer parcerias, intercâmbios, convênios, solidarizar-se com artistas, espaços ou estabelecimentos e propostas semelhantes aos objetivos do Garatuja, e relacionadas à defesa, preservação e conservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável;
Dar apoio e promover o profissionalismo, a ética, a paz, a cidadania, os direitos humanos, a democracia e outros valores universais;
Promover a divulgação de sua filosofia e atividades.
Presidente: Mary Uchinaka
Diretor Administrativo Financeiro: Luciano da Costa Girardelli
Diretor Cultural e Artístico: Cláudio Bittencourt Fonseca
Conselheiros: Andréa Imperador Peçanha Travassos, Lygia Siqueira e Sônia Mulato.
O Garatuja surgiu em Atibaia num período em que trabalhar com arte nas cidades do interior era tarefas das mais árduas. Não que encarássemos assim na época. Muito pelo contrario. Éramos jovens, e a vida nos parecia uma larga avenida a percorrer, e tudo era possível. A cidade não passava de 60 mil habitantes e quase nada acontecia. O Museu Municipal se apresentava como único espaço disponível para todas as realizações artísticas e por longo período foi lá que ocorreram os Encontros de Artes Plásticas, exposições e exibições do cineclube. Foi nesse vácuo que decidimos montar o Garatuja, mas logo de início já vieram às primeiras dificuldades e com elas as dúvidas. Mudar-se de cidade ou tentar outro trabalho? Essas foram indagações recorrentes. Em dado momento, quando tudo conspirava contra, decidimos ficar. Ao contrário de muitos artistas que deixam sua terra pra buscar nos grandes centros melhores condições de vida, decidimos permanecer, cavar aqui nosso espaço e plantar nosso sonho. Não havia política cultural voltada às atividades artísticas produzidas fora dos grandes centros, tampouco recursos municipais disponíveis para fomentar as ações culturais, e muito menos as ações independentes. O jeito foi se virar com o que dava: aulas particulares; serviços ligados às artes gráficas; a programação visual, cujos ganhos foram investidos integralmente no próprio espaço. Trocamos muitos passeios, por prensa de gravura; roupas por refletores e lâmpadas; carro mais novo por equipamento fotográfico, e assim o Garatuja foi se equipando e tomando a cara que tem hoje. É bom lembrar que naquele tempo não havia computador, nem internet, e a sensação de isolamento era total. O mais importante era manter o foco naquilo que acreditávamos, mesmo que muitas vezes falando sozinhos e sendo pouco compreendidos. Fatos cômicos, pra não dizer trágicos, ocorreram nesse período, datado do inicio dos anos oitenta. Estávamos preparando a divulgação de vários cursos que aconteceriam em outra escola, no CRIE – Oficinas de Arte, e foi lá que usamos pela primeira vez a palavra “oficina”. O retorno obtido foi desastroso. Ligavam para saber se consertávamos geladeira, carros ou máquina de escrever. Outro fato sintomático foi à primeira experiência em trabalhar com adultos. Na preparação das aulas de artes plásticas estava incluída história da arte, perspectiva e teorias das cores, mas o único aluno interessado que apareceu foi um confeiteiro procurando saber como reproduzir a cara do Pato Donald em cima de um bolo. E assim fomos, insistindo, ou melhor, resistindo. Olhando hoje, sem os óculos cor de rosa da juventude, mas pelas lentes claras da maturidade vemos que muita coisa mudou. E pra melhor. É verdade que alguns dos sonhos ficaram pelo caminho. A esperança de um dia viver exclusivamente da pintura, ou a dedicação total a dança, foi gradativamente sendo trocada pelos inúmeros afazeres que surgem a cada dia. O prazer de estar entre telas e tintas continua o mesmo. Só que agora a necessidade individual da expressão artística foi suplantada pelo trabalho constante de criar condições para que outros se expressem, para que outros dancem. E isso não é nada doloroso, ao contrário, nos sentimos extremamente felizes ao ver uma criança se expressando com liberdade, um adolescente preparando-se para entrar em cena, ou um congadeiro, que por breve momento, vira um “guerreiro” de verdade. Nesse percurso, velhas amizades foram encobertas pelas sombras do poder, que quase sempre rompem o tênue fio das limitações humanas. Outras tantas novas amizades foram e são conquistadas a cada dia. E mais uma vez, como tantas outras, quando aparentemente, todas as portas se fechavam, portais foram abertos: vieram o patrocínio da Petrobras, a parceria com a Associação Cachuera!, com o IPÊ, com a Secretaria de Estado da Cultura, o Prêmio Cultura Viva e o Ponto de Cultura. Divisor de águas, o Programa Cultura Viva, especificamente o Ponto de Cultura, representa, para nós, o que há de mais lúcido em termos de política cultural para uma nação. Nele, espaços como o Garatuja, e outros, que resistiram ao tempo, ganham vez e voz. Foi através desse programa que um outro país ressurgiu pro mundo, e pra si mesmo, mostrando sua cara, suas cores, cantos e danças. Se antes “pegava mal” para uma moça acompanhar, de gravador e máquina fotográfica em punho, os Batalhões de Congadas pelas ruas, hoje são muitos os que apontam seus flashs nessa direção. Para quem viveu, como nós, a intensa massificação das décadas passadas, aonde a única referência cultural vinha do American way of life, nunca iria imaginar que hoje, jovens de todas as classes sociais, ostentariam no corpo a estética popular de nossa mais remota origem. O Garatuja, como Ponto de Cultura, conquistou a autonomia e independência necessária pra continuar na luta e poder lutar por outros na conquista de políticas públicas verdadeiramente democráticas. Onde a independência e a diversidade de artistas e espaços não sejam encaradas como ameaça pelos que se consideram os únicos “donos” da cultura, mas vista como parte desse imenso caldeirão de cores, formas, ritmos, danças, cantos, cheiros e tatos que é a cultura brasileira.
Márcio Zago e Élsie da Costa.
“O Garatuja significa um importante espaço para o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade, enfim, de uma arte compromissada com o desenvolvimento humano. As pessoas que valorizam o seu corpo e que almejam ampliar o seu potencial, o espaço Garatuja é condizente. A proposta é séria, bem diferente da comercialização corporal tão vigente em nossos dias. Parabéns Atibaia pela conquista de um espaço com Arte e para a Arte.”
Prof. Graziela E.F.Rodrigues
Coordenadora do Curso de Dança do IA-UNICAMP
“Falar de um espaço cultural implica em falar das pessoas que dirigem este espaço. No caso do Garatuja é singular ver a força de vontade de seus criadores. Persistência, sensibilidade, amor à arte popular e erudita, e consciência da realidade brasileira são ingredientes mais do que necessárias para fomentar e agitar a cultura da cidade de Atibaia. Creio que em pouco tempo os frutos deste lugar estarão alimentando muitos outros lugares.”
Dalga Larrondo
Percussionista, integrante do grupo Anima
“Fico imensamente feliz de estar participando do projeto cultural desenvolvido pelo Garatuja. A coerência artística de seus idealizadores é notadamente percebida pelo compromisso com a qualidade dos trabalhos e empenho constante de buscar novas visões culturais e educativas para a cidade de Atibaia ...”
Lílian Vilela
Formada na Unicamp
“Atibaia possui um núcleo cultural modelo do que existe para o ensino das artes visuais, da dança, da percussão, da palavra-espaço aberto a múltiplas linguagens simbólicas. Em Atibaia o Garatuja carrega no miolo o que vale a pena para um projeto cultural. As múltiplas linguagens da arte, para nossas múltiplas inteligências. Vale a pena enumerá-las: espacial, corporal-cinestésica, interpessoal, musical, intra pessoal, lingüística, e a lógico-matemático dispondo de tudo isso. Mãos e cabeças integrados nesse empreendimento que possui a história das vidas de Élsie Costa e Márcio Zago, artistas e educadores...uma raridade.”
Euclides Sandoval é filósofo, artista plástico e escritor, autor dos livros: Ecos & Sombras, Cinema com Pipoca e Cadernos do Beiral.
Parcerias, patrocínio, apoios e prêmios
Importantes associações, instituições e artistas desenvolveram trabalhos, ou atuaram em conjunto com o Garatuja, principalmente a partir do ano 2.000 como: Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura, Secretaria e Departamentos de Cultura das cidades de Atibaia, Nazaré Paulista e Campinas, Petrobras, Associação Cachuera!, Grupo Icatupe/UNICAMP, Grupo Caixa de Imagens, Grupo EncontrArte, Confraria da Dança, IPÊ-Instituto de Pesquisas Ecológicas, Associação Kinoforum, Escola Estadual Carlos José Ribeiro, Grupo Tambaleio, Casa do Caminho, Consciência Solidária, Museu Olho Latino, Tugudum. Deixaram fortes contribuições no Garatuja artistas e profissionais de Atibaia e outras localidades como: Dalga Larrondo, Valéria Franco, Tião Carvalho, Guello, Francisco Simão, Elder da Costa, Flávia Maia, Grácia Navarro, Diane Ichimaru, Marcelo Rodrigues, Isis Gonçalves, Roberta Forte, Eugênia Nóbrega, Dayse Alves, Gabriela Gonçalves, Luciano Girardelli, Celso Salgado, Vitor Zago, Andréa Macera, Sílvio Antônio Oliveira, Rubens Xavier, Shen Ribeiro, Dinho Nascimento, Paulo Campos, Daniel Reverendo, Adilson José de Oliveira, Flávia Roberta, André Luis de Oliveira, Tati Costa, Kátia Girardelli, Artur Cole, Christian Saagard, Paolo Gregório, ... Luciana Orsi, Álika, Paulo Cheida Sans, Celina Carvalho, Rosana Baptistela, Lucilene Moreira, Lílian Vilela, Coré Valente, Cecília Kuchemburck, Euclides Sandoval, Paulo Dias, mulher do Paulo?, Magda Pucci, Fernando Ferrer, Romildo Paiva, Inácio Rodrigues e Graziela Rodrigues. Em 2006 o Garatuja foi declarado de utilidade pública, por iniciativa do vereador Ismael Fernandes e dois anos depois recebeu o Prêmio Culturas Populares - Mestre Duda oferecido pelo Ministério da Cultura. No mesmo ano ganhou um selo de qualidade como Semifinalista no Prêmio Cultura Viva oferecido pelo CEMPEC – Centro de Estudos e Pesquisas em Educação e MINC – Ministério da Cultura que qualifica nossa atividade como uma das 100 iniciativas exemplares do país.
As atividades relacionadas a seguir começam a partir do ano 2000, período em que o Garatuja foi fisicamente ampliado ganhando as características atuais.
Ano 2000
Oficinas:
Percussão brasileira – Maracatu – com Luciana Orsi
Percussão africana – com Paulo Campos
Percussão caribenha – com Fernando Ferrer
Danças brasileiras / maranhenses – com Lucilene Moreira
Danças brasileiras / memória do corpo – com Graziela Rodrigues
Danças brasileiras / nordeste e sudeste – com Lilian Vilela
Danças brasileiras / região bragantina – com Élsie da Costa
Workshops:
Percussão brasileira / berimbaus e instrumentos de efeito – com Dinho Nascimento
Cursos Extensivos:
Balé clássico, moderno – com Élsie da Costa
Ludodança – com Élsie Costa
História em Quadrinhos e Artes Visuais – com Márcio Zago
Artes plásticas para crianças – (gravura, desenho, pintura, pinhole, serigrafia) – com Marcio Zago
Oficina da Palavra – com Euclides Sandoval
Ampliação e inauguração do novo espaço do Garatuja
Apresentações:
Dalga Larrondo e Valéria Franco (dança contemporânea e Zarb),
Antônio Celso (violão),
Kátia Girardelli e Danielle Righeto (dança do ventre),
Congada Verde de Atibaia.
Espetáculos/ Performances / Apresentações:
Mostra de Vídeo: Arquitetura da Destruição de Peter Cohen
1a Mostra Semestral de Dança do Garatuja
Publicações:
GARATUJA - Boletim do Garatuja Oficinas de Arte no 6, no 7, no 8
Ano 2001
Oficinas:
Percussão / O ritmo, o corpo e a voz – com Magda Pucci
Percussão brasileira / ritmos em pandeiro – com Dalgalarrondo
Percussão caribenha e africana – com Fernando Ferrer
Dança contemporânea – Valéria Franco
Percussão brasileira / Maravilhas do Pandeiro – com Guello
Percussão brasileira / Maracatu – com Chico Simão
Percussão canto e dança brasileira / Maracatu – Flavia Maia
Cursos Extensivos:
Balé clássico, moderno – com Élsie da Costa
Ludodança – com Élsie Costa
Artes Visuais para adolescentes – com Márcio Zago
Artes plásticas para crianças – (gravura, desenho, pintura, pinhole, serigrafia) – com Marcio Zago
Marcenaria para crianças – com Marcio Zago
HQ (História em Quadrinhos) para crianças – com Marcio Zago
Desenho Animado – Criação de O Lobisomem – com Marcio Zago e alunos do Garatuja
Oficina da Palavra – com Euclides Sandoval
Workshops:
Cerâmica para crianças – com Cecília Kuchembuck (Piti)
Danças brasileiras / Moçambique e dança dos galantes – com Dayse Alves
Oficinas de percussão e danças maranhenses – com Tião Carvalho
Percussão brasileira / berimbaus e instrumentos de efeito – com Dinho Nascimento
Percussão, canto e dança / Jongo Paulista – com Paulo Dias
Palestra:
Cerâmica para adultos – com Cecília Kuchembuck (Piti)
Percussão brasileira / diversidade de ritmos – com Luciano Girardelli, Vitor Zago e Élsie da Costa, na Escola Terra Brasil.
Espetáculos/ Performances / Apresentações:
2a Mostra Semestral de Dança do Garatuja
Habitats – com o grupo cênico do Garatuja Terrícolas e Terranteses I – Junho/Agosto em Atibaia
Um Dia de Chuva – grupo Caixa de Imagens
Habitats – com o grupo cênico do Garatuja Terrícolas e Terranteses – em Campinas, no TUGUDUM Performance com o grupo Terrícolas e Terranteses para Bienal do Esquisito A Moda da Anti Moda – SESC – Campinas
Arte Circense / com Core Valente – na escola Terra Brasil e EE José Alvim.
3a Mostra Semestral de Dança do Garatuja
Imagem Sonora – com Dalga Larrondo e Valéria Franco
Exposição:
1a Mostra Internacional de Gravura / e acervo de Joaquim Gimenes Salas
Projeto:
Conhecer para Conservar – Oficinas – PINHOLE – A Natureza pelo Buraco de Agulha em parceria com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas;
Publicações:
GARATUJA - Boletim do Garatuja Oficinas de Arte, no 9, no 10, no 11
Ano 2002
Oficinas:
Percussão brasileira / ritmos em pandeiro – com Dalgalarrondo
Percussão brasileira / utilizando o Zarb – com Dalgalarrondo
Percussão Árabe / Zarb – com Dalgalarrondo
Percussão caribenha e africana – com Fernando Ferrer e Cristiano Monteiro
Dança contemporânea – Valéria Franco
Percussão brasileira / Maravilhas do Pandeiro – com Guello
Percussão canto e dança brasileira / Maracatu – Flavia Maia
Teatro / O Corpo Cênico – com Grácia Navarro
Teatro / Teatro Existencial – com Euclides Sandoval
Teatro / Teatro Musical – com Dalga Larrondo
Teatro / Canto e Ritmo – com Eugênia Nóbrega
Teatro / Improviso e Criação da Personagem – com Andréa Macera
Teatro / Teatro de Animação – com o grupo Caixa de Imagens
Cursos Extensivos:
Balé clássico, moderno – com Élsie da Costa
Ludodança – com Élsie Costa
Desenho Animado – Finalização de O Lobisomem – com Marcio Zago e alunos do Garatuja
Artes Visuais – com Márcio Zago
Artes plásticas para crianças – (gravura, desenho, pintura, pinhole, serigrafia) – com Marcio Zago
Oficina da Palavra – com Euclides Sandoval
Violão e Cavaquinho – com Elder Monteiro da Costa
Workshops:
Percussão brasileira / berimbaus e instrumentos de efeito – com Dinho Nascimento
Espetáculos/ Performances / Apresentações:
Errantes Telúricos – com a oficina de dança do Garatuja, no Cine Teatro Atibaia evento Atibaia em Cena
3a Mostra Semestral de Dança do Garatuja
Hábitats – com o grupo cênico do Garatuja Terrícolas e Terranteses – no Garatuja
O Homem da Flor na Boca – com Euclides Sandoval
Tudo – Violão e Voz – com Elder Costa
Performance com o grupo Terrícolas e Terranteses para exposição Recados para Um Rato – Centro de Convivência – Campinas SP
Hábitats – com o grupo cênico do Garatuja Terrícolas e Terranteses – Bairro do Morro Grande, Bragança Pta. Para integrantes da Congada Azul
Hábitats – com o grupo cênico do Garatuja Terrícolas e Terranteses – no TUGUDUM – Campinas SP
Performance 1 – com Kandye Medina (aluna do Garatuja) e Quinteto Baixa Escala (grupo de metais) – na exposição Transcendência de Young Koh – Centro de Convivência – Campinas SP
4a Mostra Semestral de Dança do Garatuja – O Brasil é Nosso? – no Cine Teatro Atibaia
Hábitats – com o grupo cênico do Garatuja Terrícolas e Terranteses – no Cine Teatro Atibaia – Em prol das congadas.
Exposição:
2a Mostra Internacional de Gravura Brasil Japão / e
Álbum Poderes - do Núcleo de Arte Contemporânea Olho Latino
Exposição Fotográfica do Habitats – fotos de Tati Costa e Kátia Girardelli
Projeto:
Conhecer para Conservar – Exposições Itinerantes – PINHOLE – A Natureza pelo Buraco de Agulha em parceria com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas (Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões, Piracaia, Joanópolis, Atibaia, Itatiba, Vinhedo, Valinhos e Campinas)
Projeto Semana da Árvore – Oficinas de PINHOLE – em parceria com o Programa de Educação Ambiental do Consórcio das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí .
\Publicações:
GARATUJA - Boletim do Garatuja Oficinas de Arte no 12
Ano 2003
Oficinas:
Cursos Extensivos:
Balé clássico, moderno – com Élsie da Costa
Ludodança – com Élsie Costa
Fotografia iniciação para adolescentes – com Márcio Zago
Artes plásticas para crianças – (gravura, desenho, pintura, pinhole, serigrafia ) – com Marcio Zago
Oficina da Palavra – com Euclides Sandoval
Violão e Cavaquinho – com Elder Monteiro da Costa
Gravura / calcogravura – com Romildo Paiva
Workshops:
Dança brasileira / Moçambique de Bastão – com Silvio Antônio de Oliveira
Danças brasileiras / Danças Maranhenses – com Grácia Navarro
Dança brasileira / Dança do Pau de Fitas – com Élsie da Costa
Gravura / calcogravura – com Romildo Paiva – durante a 3a Mostra Internacional de Gravura
Espetáculos/ Performances / Apresentações:
5a Mostra Semestral de Dança – Bailados – O Kitch na Dança – Momentos Musicais 2
Performance Piabas Birutas – com alunas de dança do Garatuja, durante a Mostra de Arte Infantil na Academia Campinense de Letras
Performance O Dentro Fora – com Mbatuya Medina, da Oficina da Palavra do Garatuja, durante a Mostra de Arte Infantil na Academia Campinense de Letras
Performances Piabas Birutas e Xangando – com alunas da oficina de dança do Garatuja na Bienal do Esquisito – SESC – Campinas SP
Performance Lar Doce Lar – com Márcio Zago – Bienal do Esquisito – SESC – Campinas SP
Performance Dança do Pau de Fitas – com alunas da oficina de dança – na Mostra de Arte Infantil do Garatuja
Exposição:
3a Mostra Internacional de Gravura / Exposição didática sobre os processos da gravura de Romildo Paiva
Gravuras do Núcleo de Arte Contemporânea Olho Latino / Gravuras de alunos da PUC de Campinas.
Mostra de Arte Infantil do Garatuja – Academia Campinense de Letras – Campinas SP
Mostra de Arte Infantil do Garatuja – Garatuja-Oficinas de Arte
Publicações:
GARATUJA - Boletim do Garatuja Oficinas de Arte no 13
Ano 2004
Cursos Extensivos:
Balé clássico, moderno – com Élsie da Costa
Ludodança – com Élsie Costa
Fotografia iniciação para adolescentes – com Márcio Zago
Artes plásticas para crianças – (gravura, desenho, pintura, pinhole, serigrafia ) – com Marcio Zago
Gravura / calcogravura – com Romildo Paiva
Espetáculos/ Performances / Apresentações:
6a Mostra Semestral de Dança – Do Belo ao Bélico – com Oficina Extensiva de Dança do Garatuja
Performance do Belo ao Bélico – com alunas de dança do Garatuja, durante a 4a Mostra Internacional de Gravura
Exposição:
4a Mostra Internacional de Gravura / Exposição de gravuras da oficina do Garatuja com Romildo Paiva / Gravuras do Núcleo de Arte Contemporânea Olho Latino / Gravuras de alunos da PUC de Campinas.
Projeto:
Universo Poético-Musical dos Congadeiros de Atibaia – patrocinado pela PETROBRAS